5 Motivos para Criar Vídeos de Employer Branding: Impulsiona teu Posicionamento no Mercado

O employer branding tornou-se uma estratégia essencial para as empresas que procuram atrair e reter talentos no mercado de trabalho atual. Uma das maneiras mais eficazes de comunicares a imagem da tua empresa como empregadora é através de vídeo. Neste artigo, vamos explorar cinco motivos pelos quais deves criar vídeos de employer branding para fortalecer a imagem da tua organização e atrair os melhores talentos.

  1. Mostrar a cultura da empresa

Um dos principais motivos para criar vídeos de employer branding é mostrar a cultura da empresa. Através de vídeos, é possível comunicar a atmosfera do local de trabalho, os valores da organização e a interação entre os colaboradores de forma mais autêntica. Além disso, os vídeos podem transmitir emoções e sentimentos que textos e imagens estáticas não conseguem.

  1. Aumentar o alcance e a visibilidade

Vídeos são um dos formatos de conteúdo mais consumidos atualmente e têm maior probabilidade de serem compartilhados nas redes sociais. Ao criar vídeos de employer branding, estás a aumentar o alcance e a visibilidade da tua marca, o que pode atrair candidatos que de outra forma talvez não conhecessem tua empresa.

  1. Humanizar a marca

Vídeos de employer branding também são uma excelente oportunidade para humanizar a sua marca. Ao apresentar os colaboradores da empresa, contar suas histórias e mostrar o dia a dia de trabalho, permites que os candidatos se identifiquem com as pessoas por detrás da organização, criando conexões emocionais e fortalecendo a imagem da empresa como um local atraente para trabalhar.

  1. Destacar-se da concorrência

Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, é importante encontrar maneiras de te diferenciares dos concorrentes. Vídeos de employer branding são uma excelente ferramenta para mostrar o que torna a tua empresa única e destacar os benefícios de trabalhar na organização. Isso pode ser o fator decisivo para atrair talentos de alto calibre e persuadi-los a escolher a sua empresa em vez de outra.

  1. Facilitar a tomada de decisão dos candidatos

Ao criar vídeos de employer branding, você estás a oferecer aos candidatos uma visão mais completa e realista do que é trabalhar na tua empresa. Isso facilita a tomada de decisão por parte dos profissionais, pois eles terão uma melhor compreensão do ambiente de trabalho, das oportunidades de crescimento e dos benefícios oferecidos pela empresa.

Criar vídeos de employer branding é uma estratégia eficaz para fortalecer o posicionamento da tua empresa no mercado como empregadora de escolha. Ao mostrar a cultura da empresa, aumentar a visibilidade, humanizar a marca, destacar-se da concorrência e facilitar a tomada de decisão dos candidatos, estás a contribuir para atrair e reter os melhores talentos no mercado de trabalho. Investe em vídeos de employer branding e vê os resultados positivos para o teu negócio

Estratégias de posicionamento enquanto empregador

Com a crescente competitividade do mercado de trabalho cabe encontrar formas de destacar a sua marca para atrair e reter os melhores talentos. No atual cenário do mercado de trabalho, o posicionamento das empresas enquanto empregadoras é crucial para o sucesso e crescimento dos seus negócios. Neste artigo, abordamos a importância do posicionamento de empresas como empregadoras e compartilhamos algumas estratégias para melhorar a imagem da sua marca nesse sentido.

  1. A importância do posicionamento das empresas enquanto empregadoras

O posicionamento das empresas enquanto empregadoras refere-se à percepção que os potenciais candidatos e os próprios funcionários têm sobre a empresa, como um local para trabalhar. Quando uma organização é vista como um excelente empregador, isso traz diversos benefícios:

  • Atração de talentos: Um posicionamento sólido no mercado de trabalho ajuda a atrair profissionais talentosos que estão em busca de oportunidades de carreira.
  • Redução de rotatividade: Funcionários satisfeitos são menos propensos a deixar a empresa, o que reduz custos de contratação e treinamento.
  • Melhoria da reputação: Uma boa imagem enquanto empregadora também pode melhorar a reputação da empresa perante clientes e parceiros.
  • Maior envolvimento dos colaboradores: Quando os funcionários se sentem valorizados e apoiados, tendem a ser mais envolvidos e produtivos.
  1. Estratégias para melhorar o posicionamento das empresas enquanto empregadoras
  • Cultura organizacional: Inviste na criação de uma cultura de trabalho positiva e inclusiva que valorize o bem-estar e o desenvolvimento dos colaboradores.
  • Benefícios e remuneração competitiva: Oferece pacotes de remuneração e benefícios atraentes para que a tua empresa se destaque no mercado e garantir a satisfação dos funcionários.
  • Programas de desenvolvimento profissional: Estabelece programas de treinamento e desenvolvimento para ajudar os funcionários a aprimorar suas habilidades e crescer na empresa.
  • Comunicação clara e transparente: Mantêm os colaboradores informados sobre a estratégia e os objetivos da empresa, além de ouvir e considerar suas opiniões e feedbacks.
  • Responsabilidade social e ambiental: Demonstre compromisso com questões sociais e ambientais, mostrando que a empresa se preocupa com o mundo ao seu redor.

O posicionamento das empresas no mercado enquanto empregadoras é um fator crucial para o sucesso e a sustentabilidade dos negócios. Investir em estratégias que melhorem a imagem da marca neste sentido não só atrai talentos de alto calibre, como também aumenta a satisfação e o envolvimento dos colaboradores, resultando numa equipe mais produtiva e motivada. Portanto, é essencial que as empresas modernas se posicionem como empregadoras de escolha para se destacar no mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

Criação de Público Personalizado no Facebook

Antes de criares o teu anúncio no Facebook tens de criar primeiro o público a quem queres que o teu anúncio apareça. Podes criar um público personalizado ou apenas definir os critérios que queres que o Facebook siga quando está a apresentar o teu anúncio a outras pessoas.

Localização: Podes definir as pessoas a quem queres que o teu anúncio apareça definindo ou excluindo algumas regiões. Por exemplo, se o teu objetivo é atrair mais clientes para a tua loja física em Lisboa talvez faça mais sentido direcionar o teu anúncio para pessoas que estão na região da Grande Lisboa. Ou se queres atrair turistas talvez faça sentido que o teu anúncio apareça para “Pessoas a viajar nesta localização”.

Idade, Sexo e Idioma: Nestas categorias consegues direcionar melhor o teu anúncio para o teu público-alvo.

Definição de público-alvo detalhada: Aqui consegues adicionar interesses que queres que as pessoas que fazem parte do teu público têm em comum.

Ligações: Além dos critérios que já definimos podes ainda acrescentar ou excluir como característica do teu público que as pessoas se relacionem com as tuas páginas, aplicações ou eventos

Criação de Públicos Personalizados no Gestor de Anúncios do Facebook

Uma das ferramentas mais úteis do Facebook Ads é a de criação de Públicos personalizados.  Através da criação de públicos conseguimos direcionar os nossos anúncios para pessoas que visitaram o nosso website, para uma lista dos nossos clientes, para quem tenha visitado a nossa aplicação ou quem tenha visualizado um vídeo nosso – entre muitas outras opções.

Para criar um público personalizado só tens de abrir uma campanha e selecionar a opção “Criar um público novo” e dentro dessa opção “Criar um público personalizado”.

Dentro da criação de público personalizado tens várias opções. Podes ser tu a dar as ferramentas ao Gestor de Anúncios para a criação do público personalizado e, nesse caso, tens 4 hipóteses:

Tráfego no site: Permite-te criar um público com base nas pessoas que visitaram o teu website. Isto é feito através da utilização do Facebook Pixel.

Lista de clientes: Aqui o público é criado utilizando, por exemplo, uma Malling list de que fazes o upload para a plataforma.

Atividade da App: Cria um público personalizado monitorizando as pessoas que abrem a tua APP.

Atividade Offline: Através dos dados de eventos offline que crias no gestor de eventos podes, por exemplo, criar um público com base em clientes que realizaram compras na tua loja física.

Ou então, podes utilizar atividades da tua página de Facebook para criar o teu público personalizado.

Vídeo: Cria um público com base nas pessoas que visualizaram um vídeo publicado por ti. Dentro desta possibilidade consegues ainda definir o teu público através do tempo do teu vídeo que visualizaram e de quando o fizeram.

Perfil comercial do Instagram: Cria um anúncio com base nas pessoas que interagiram com o teu perfil de instagram respeitando os critérios que defines – por exemplo, se interagiram com uma publicação nos últimos 30 dias.

Formulário de Leads: Aqui o público é criado com as pessoas que interagiram com um formulário num dos teus anúncios do Facebook. Podes ainda escolher o tipo de interação: Se abriram, se abriram e não enviaram ou se abriram e enviaram.

Eventos: O público inclui as pessoas que interagiram com um evento teu e podes também aqui definir o tipo de interação que te interessa incluir no público personalizado.

Experiência instantânea: Pessoas que abriram ou clicaram na tua experiência instantânea.

Página do Facebook: Público que inclui pessoas que seguem ou interagem com a tua página de Facebook.

Desta forma consegues, por exemplo, criar anúncios para pessoas que entraram no teu website, colocaram artigos no carrinho, mas acabaram por não comprar nada, convertendo um possível esquecimento numa compra.

A criação destes públicos com base em critérios personalizados é fundamental para tornar os teus anúncios mais eficientes. Definires as pessoas a quem queres que o teu anúncio apareça com critérios tão específicos e relacionados com a atividade da tua empresa ou organização vai permitir que gastes dinheiro maioritariamente com pessoas que já estão interessadas no teu conteúdo, produto ou serviço.

Criação de Públicos semelhantes no gestor de anúncios do Facebook

Através da ferramenta de criação dos públicos semelhantes vais estar a pedir ao Facebook que, com base num público já existente, crie um público novo que se assemelhe ao anterior. Por exemplo, um público semelhante às pessoas que já gostam da tua página. Desta forma o Facebook vai ler os interesses das pessoas que gostam da tua página e as suas atividades e de acordo com o critério que defines vai encontrar pessoas que se assemelhem a essas.

Quando estás a definir a “fonte de público semelhante” podes optar por “Fontes baseadas no valor” ou “outras fontes”. Se clicares em “Outras Fontes” vais poder selecionar a tua página ou outras páginas de que faças a gestão.

Se ainda não tiveres “Fontes baseadas no valor” podes sempre criar a tua. Para isso, terás de criar um público personalizado (como explicámos no artigo sobre públicos personalizados).

A criação de públicos semelhantes e de públicos personalizados é uma ferramenta indispensável para quem pretende otimizar os resultados dos seus anúncios de Facebook,+.

Funil de Vendas

Se tens uma loja online já tens um funil de vendas. Se ainda não dominas o teu funil de vendas então podes estar a perder muitas oportunidades de venda!  

Um funil de vendas consiste numa série de passos que um visitante precisa de seguir até se tornar numa conversão.

O que é uma conversão?

Uma conversão acontece basicamente quando alguém faz alguma coisa que tu queres que façam. Se queres que preencham um formulário e alguém o preenche, tens uma conversão. Se queres que façam uma compra e alguém termina o processo de compra, tens uma conversão.

Para ficar mais claro damos-te um exemplo de um funil básico: Entras num website, vês um produto, adicionas o produto ao carrinho e fazes a tua compra. Isto é um funil. São os passos necessários para todas as compras.

Quantas vezes já saíste de um website com produtos adicionados ao carrinho?  Chama-se Funil de Vendas porque tendencialmente a quantidade de pessoas que começa no primeiro passo é muito superior ao número de pessoas que passa pelo último passo. Só as pessoas realmente interessadas no produto é que vão chegar ao fim do teu funil.

Cada passo do teu funil tem um impacto no teu cliente e no seu comportamento e és tu quem pode influenciar esse comportamento

Se já tens uma loja online começa por compreender o teu funil de vendas atual. Descobre os pontos de fuga dos teus visitantes. Onde é que eles param quando não terminam a sua compra?

Existem 4 momentos que diferenciam um visitante de um cliente que realiza uma compra:

  1. Consciência: De alguma forma o visitante entrou no teu website ou na tua landing page. Ora porque fizeste um anúncio no Facebook ou porque alguém lhe deu a conhecer o teu negócio. Agora já conhece o teu negócio e o que tens para oferecer.
  • Interesse: É a fase ideal para mostrares que estás à frente da concorrência. Queres que te vejam como uma referência na tua área, ainda não é o momento para venderes. Oferece alguma coisa de valor para o teu visitante em troca de ganhares um lead. Lembra-te que não estás a dirigir-te a toda a gente, mas às tuas personas.

É uma excelente altura para sugerires a assinatura da tua newsletter – por exemplo através de uma janela pop-up no teu website – em troca de conteúdo de qualidade, informações que os teus clientes procurem.

Procura saber o que é que as tuas personas querem aprender, quais são os obstáculos que tens de ultrapassar para os convencer a comprar.

  • Decisão: Neste momento já tens um cliente pronto a comprar – é a altura em que deves enviar uma promoção ou um código de desconto. Faz-lhe uma proposta irrecusável.
  • Ação: A primeira compra – idealmente, a primeira de muitas. A partir daqui deves forcar-te na tua relação com os clientes. A tua preocupação deve ser em reter o cliente, convida-o a dar o seu feedback, disponibiliza-te para ajudar.

Se quiseres saber mais sobre Funis de Vendas e o que podes fazer para aumentar as tuas vendas preenche este formulário para receberes o nosso Ebook de Marketing Digital para E-Commerce no teu email:

Definir uma escada de Valor

Se ainda não definiste a escada de valor do teu negócio online podes estar a perder vendas!

Neste artigo explicamos-te a importância de definires uma Escada de Valor para o teu negócio online e os passos essenciais para o fazeres. Quando acabares de ler vais ter as ferramentas que precisas para vender mais!

O que é uma Escada de Valor?

A Escada de Valor consiste numa organização de produtos / serviços de uma determinada empresa do mais barato para o mais caro. A ideia é que através da definição da Escada de valor estejas também de certa forma a definir o percurso do teu cliente pelos teus produtos ou serviços.

Através dos produtos mais baratos vais atrair os teus clientes e fazer com que eles consumam mais produtos da tua escada e vão, de certa forma “crescendo” na tua escada de valor.

Porque é que deves criar a tua escada de valor?

Antes de responder a essa pergunta – sabes quando é que te custa a aquisição de um cliente novo? Custa-te provavelmente muito mais do que um cliente que volta a comprar.

Ao utilizares os produtos mais baratos para atrair novos clientes e definindo uma estrutura que permita que esses clientes vão “crescendo” na tua escada de valor vais estar a vender mais a cada cliente.

O ideal é que o primeiro passo dos teus clientes na tua escada de valor entregue algo com custo reduzido relativamente ao valor que estás a entregar – idealmente a custo zero. Lembra-te que neste momento inicial o teu objetivo é atrair clientes e obter leads.

Logo a seguir tens o teu produto de entrada que deve também ter um custo reduzido para os teus clientes. Não é com o produto de entrada que queres começar a ter lucro, este produto serve para pagar os teus leads, no máximo, e para tornar os teus leads em clientes compradores. É nos outros degraus da escada de valor que vais começar a ganhar dinheiro.

Conhecendo bem a tua escada de valor vais poder criar funis de venda para os teus produtos mais baratos, que estão mais em baixo na tua escada de valor, e depois juntar os teus funis de venda. Com a evolução do Marketing Digital hoje já é possível automatizar todos os funis de venda e fazer com que os teus clientes vão subindo na tua escada de valor com muito pouco custo para ti.

Se quiseres saber mais sobre a definição de escadas de valor e o que podes fazer para aumentar as tuas vendas preenche este formulário para receberes no teu e-mail o nosso Ebook de Marketing Digital para E-Commerce:

Marketing de Conteúdo – Como criar uma estratégia?

O Marketing de Conteúdo (ou Content Marketing) é uma estratégia de marketing, focada na atração e retenção de determinado público através da entrega de conteúdo de qualidade de forma consistente.

Permite-te criar uma afinidade com os teus clientes através da entrega regular de conteúdos que vão de encontro aos seus interesses. É uma forma de trazeres notoriedade para a tua marca, tornando-te numa referência para o teu mercado.

O objetivo final do Marketing de Conteúdo passa muitas vezes pelo aumento de vendas ou a fidelização de clientes, apesar de não ser esse o seu foco. É um meio para atingir um desses fins. É uma forma de atrair clientes com conteúdo relevante.

Um dos primeiro problemas que surge quando falamos a alguém para começar a desenvolver uma estratégia de Marketing de Conteúdo é exatamente na produção do mesmo. As empresas ou empresários que já estão há mais tempo no mercado ainda estão muito presos à ideia tradicional de publicidade – tenho um produto para vender, vou fazer um anúncio e pô-lo a aparecer onde mais pessoas o vejam, esperando que algumas delas o comprem – e é por isso, para si, difícil de perceberem que quando falamos em produzir conteúdo, não estamos a falar de  produzir pequenos vídeos, imagens ou textos a falar dos benefícios do nosso produto ou das vantagens em relação aos concorrentes.

O Marketing de Conteúdo toma uma abordagem diferente desta. Todo o conteúdo que produzimos tem de ajudar o público-alvo a esclarecer uma dúvida, a resolver um problema, a melhorar algo que possa ser melhorado. A tua estratégia passará por ajudar em tudo o que esteja relacionado com o teu nicho de mercado e público-alvo para que, aos poucos, tu e a tua marca se vão consolidando como as referências a contactar futuramente no seu nicho de mercado.

Quais são os objetivos do Marketing de Conteúdo?

  1. Tornar-se uma Autoridade – mesmo antes de saber que produto ou serviço vamos oferecer à nossa audiência, podemos começar a estabelecermo-nos como uma personalidade de referência da área. Este reconhecimento é cada vez mais importante numa época em que empresas e prestadores de serviço lutam por conseguir clientes baixando os seus preços. Se a tua audiência te vir como uma Autoridade no mercado, e se conseguires construir uma relação com ela, vais sair dessa espiral descendente e praticar os preços que entenderes adequados aos teus serviços e à tua audiência.

  • Gerar mais tráfego orgânico – devido ao volume de conteúdo que hoje em dia é possível criar e distribuir com pouco esforço, estarás constantemente a aparecer na frente de pessoas interessadas no seu nicho de mercado. Por isso, com conteúdo bom e bem estruturado e sendo capaz de criar uma relação com as pessoas que o consomem, a quantidade de tráfego orgânico que vais gerar para o teu conteúdo é muito maior do que com qualquer outra estratégia. Além de orgânico, este tráfego vai ser também melhor qualificado, o que faz com que o seu funil de vendas se encha com um público melhor logo na primeira fase.

Funil de Vendas
  • Gerar leads qualificadas –como já vimos, se criares bom conteúdo, gera tráfego qualificado e, como tal, quando fizeres uma campanha de captação de leads é a esse público que interagiu com o teu conteúdo, quer seja através de visualizações de vídeos, gostos no Instagram ou leitura de um artigo no blog, entre outros que irás apresentar essa campanha. Isto fará com que as leads que captes sejam melhor qualificadas do que se criasses uma campanha exatamente igual mas a apresentasses a um público que nunca tivesse ouvido falar de ti ou da tua empresa.

  • Reduzir o Custo de Aquisição de Cliente – ao gerar leads mais qualificadas, estarás em melhor posição de vender o teu produto a um custo mais baixo. Antes de apresentares qualquer oferta de produto ou serviço, as tuas leads já consumiram o seu conteúdo, já interagiram contigo e já te vêem como uma autoridade no mercado. Assim sendo, o montante que terás de investir para as converter em clientes será muito menor do que se o fizesses para uma audiência que nunca ouviu falar de ti.

Agora que já percebeste a importância e as mais-valias de ter uma boa estratégia de conteúdo, vamos perceber quais os passos a tomar para que a mesma seja bem sucedida.

Como criar uma estratégia de Marketing de Conteúdo?

  1. Definir o teu mercado – a primeira coisa a fazer antes de se estabelecer como uma autoridade numa área, é exatamente escolher qual é a área na qual te queres estabelecer como autoridade. Nesta fase, tens de olhar para dentro de ti e pensar: “se eu pudesse ser conhecido por qualquer coisa no mundo, que coisa seria essa?”. Parece algo completamente irrealista mas não é. Com a facilidade que há hoje em dia de chegar a todas as pessoas do mundo e de contruir negócios totalmente digitais, não nos podemos limitar a pensar como as anteriores gerações pensaram. Queres ser conhecido como uma pessoa que viaja pelo de barco e ganhar dinheiro com isso? É possível. Vê o La Vagabond.Queres dedicar-te à família e passar os dias a brincar com os teus filhos e ganhar dinheiro com isso? É possível. Vê os Sacony Jollies. Agora que já percebeste a ideia, pára de ler este texto pelo tempo que achares necessário, pode ser um minuto ou um mês, e responde à minha pergunta: se pudesses fazer qualquer coisa no mundo, o que te faria sentires-te realizado?

  • Pesquisar palavras-chave – antes de começarmos a produzir conteúdo acerca do mercado que escolhemos para começarmos a estabelecermo-nos como Autoridade, é importante perceber que muito do tráfego que vamos ter depende dos motores de busca, tais como a Google ou o Youtube. Como tal, convém o nosso conteúdo seja construído de forma a ranquear bem quando alguém pesquisar acerca dele. Assim sendo, perceber porque palavras as pessoas procuram informação acerca do nosso mercado. Há vários softwares que nos ajudam a perceber quais palavras chave têm maior volume de pesquisa mensais e com isso, sabemos que é acerca delas que temos de produzir o nosso conteúdo.

  • Definir a tua Persona – o terceiro passo é perceber a quem vamos mostrar o nosso conteúdo, ou seja, a quem é que vamos querer vender os nossos produtos no futuro ou quem queremos que nos veja como uma referência no mercado. Não precisa de ser só uma persona, podem ser várias, o que importa é que definamos estratégias diferentes para cada uma delas de forma a que os nossos conteúdos consigam penetrar melhor em cada uma delas. De que é que gosta? O que é que procura? Com estes dois elementos essenciais otimizar o teu conteúdo vai ser mais fácil. É para essas pessoas que vais estar a criar o teu conteúdo.

  • Identificar Plataformas – depois de definida a persona à qual vamos apresentar o conteúdo a produzir, é importante perceber em que canais é que está essa persona? Onde é que estão as pessoas que vão beneficiar do teu conteúdo? Por exemplo, uma marca de cosméticos para mulheres de meia idade não terá qualquer utilidade em marcar presença numa plataforma como o Snapchat. Por outro lado, uma estratégia de conteúdos para o Facebook talvez seja uma boa aposta.

  • Produzir Conteúdo – O Marketing de Conteúdo é sobre os teus clientes e não sobre a tua marca. Para perceber o que tens de entregar ao teu público tens de te focar no valor que esse conteúdo vai ter – esse é o teu principal objetivo.É fácil de definir se pensares na distinção entre conteúdo que as pessoas procuram versus conteúdo que as pessoas evitam online. Claro que isto varia consideravelmente dependendo das pessoas a que queres chegar mas o teu objetivo deve ser sempre entregar o maior valor possível à tua persona, ao teu público-alvo.
    O que é que o teu público procura? A maior parte das pessoas procura “como fazer..” qualquer coisa, talvez seja um bom ponto de partida.  Quais são os problemas do teu público? Talvez os consigas ajudar a resolver.

  • Distribuir o Conteúdo – a distribuição do conteúdo é essencial numa estratégia de marketing de conteúdo. Podemos fazer tudo bem mas se distribuirmos o que produzimos de uma forma que prejudica o consumo pela nossa persona, vai tudo por água abaixo. É importante que o conteúdo seja “nativo” da plataforma onde o disponibilizamos e é por isso que é importante perceber em que canais é que está a tua persona.

Se seguires estes 6 passos, estarás com certeza à frente de 99% dos teus concorrentes no mercado e em ótima posição para te estabeleceres como um autoridade, gerar mais tráfego no seu website, gerar leads mais qualificadas e vender mais produtos ou serviços por um custo de aquisição de cliente muito menor.

O Marketing de Conteúdo não é o futuro, é o presente, e ainda vais muito a tempo de ser um dos primeiros a aproveitar esta oportunidade e te tornares uma referência no teu mercado.

Facebook Stories: Tudo o que precisa de saber

Se também é utilizador do Instagram esta ferramenta não apareceu com certeza como uma novidade – a única novidade é que agora está também no Facebook.

As Histórias do Facebook são a mais recente ferramenta desta rede social e têm direito a um feed próprio no topo da sua página inicial. Isto faz com que, enquanto muitas pessoas ainda não as publicam, ainda hoje consigam um alcance orgânico por vezes maior do que as publicações do feed.

Tal como no Instagram estas publicações só duram 24 horas – depois disso desaparecem. Se carregar no botão “Adicionar à história” na sua APP do Facebook vai ter acesso a inúmeros filtros e smiles para publicar com a sua história.

Depois de publicare as suas histórias as pessoas vão poder responder e partilhar com outras pessoas aquilo que partilhar com elas.

Pode configurar as suas histórias do instagram a publicar automaticamente histórias no Facebook indo às definições do teu perfil de instagram » conta » contas associadas » Facebook.

Como usar os grupos de Facebook para ajudar o seu negócio

Os grupos de Facebook juntam pessoas com um interesse em comum. Por isso são uma excelente forma de chegar ao seu público e para o seu público interagir mais com o seu conteúdo. Se está à procura de se tornar mais relevante para o seu mercado a intervenção com grupos de Facebook são uma excelente estratégia. Pode fazê-lo simplesmente participando ativamente em grupos cujo participante se aproxima muito da sua persona ou criando a sua própria comunidade.

Cresça o teu negócio utilizando grupos já existentes

Além de serem espaços destinados a nichos específicos os grupos são também espaços onde as pessoas procuram resolver os seus problemas ou ver as suas dúvidas esclarecidas relativamente a determinados temas.

Ao participar ativamente nos grupos de interesse do seu público / dos seus clientes, criando publicações com utilidade para o grupo ou respondendo às dúvidas que vão publicando, está também a demonstrar os seus conhecimentos na área. Quando ajuda as pessoas a resolver os seus problemas com regularidade vai começar a trazer mais notoriedade para a sua marca – a tornar a tua marca mais top of mind para os membros desses grupos.

Os grupos de Facebook já existentes também são uma boa ferramenta de apoio na criação de conteúdo. Se aquele grupo de pessoas tem as características da sua persona e faz parte do seu mercado então talvez faça sentido pegar nas questões mais frequentes do grupo e criar conteúdo original que responda a essas questões para as tuas plataformas.

Para encontrar diferentes grupos basta clicar no botão “Grupos” do lado esquerdo da sua página inicial do Facebook (ou ir diretamente a Facebook.com/groups) para chegar a uma página onde pode procurar e descobrir grupos que abranjam o seu mercado.

Normalmente os nomes dos grupos já definem bem o nicho de mercado a que se destinam. Contudo pode sempre ler a descrição do grupo para perceber se esse grupo em questão encaixa no perfil da sua persona. Se achar que sim clique em aderir. Pode ser que depois do pedido de adesão ainda tenha de responder a um questionário, aceitar as regras do grupo ou que aprovem o seu pedido para participar. Depois de responder a tudo e de aceitarem o seu pedido vais receber uma notificação com a aceitação ou rejeição.

Crie um grupo para a sua comunidade

Participar em grupos já existentes é uma excelente forma de promover a sua marca ou empresa mas acabas por estar sempre limitado às regras e condições dos administradores de cada grupo. Criando o teu grupo passas a ser tu quem direciona as experiências do grupo e quem decide que tipo de conteúdos devem ser partilhados.

Antes de criar o seu grupo deve sempre primeiro perceber como é que o pode utilizar de forma a que seja benéfico para o seu negócio.

Pode criar um grupo de acesso exclusivo aos seus clientes após realizarem uma compra de forma a garantir que tenham sempre uma boa experiência com os seus produtos – como é muito comum por exemplo nas comunidades da Bimby em Portugal. Ou para a comunidade que segue as suas newsletters para que possa partilhar artigos, dicas ou tutoriais com eles. Ou apenas criar um grupo relacionado com o mercado a que o seu produto diz respeito para atrair pessoas interessadas nesse mesmo mercado.

Como criar um grupo no Facebook

1. Na página Facebook.com/groups carregue no botão “+ Criar grupo”

2. Dê um nome ao seu grupo. Lembre-se que é importante que através do nome as pessoas reconheçam facilmente o tema do grupo ou para que serve. Escolha um nome apelativo mas que ajude o seu público a reconhecer o conteúdo que vão poder encontrar no grupo.

3. Vai precisar de adicionar pelo menos uma pessoa para conseguir criar o grupo. Como ainda há passos a fazer até o grupo estar completo talvez faça sentido convidar alguém que sabe que está a criar o grupo e que ele ainda não está pronto.

4. Defina a privacidade do grupo com base nos seus objetivos. Se ficar “público” tenha em mente que qualquer pessoa vai poder ver as publicações do grupo e os seus membros mesmo sem aderir. Num grupo fechado qualquer pessoa pode encontrar o grupo mas terá de pedir para aderir ao mesmo para poder ter acesso aos seus conteúdos. No grupo secreto apenas os membros conseguem encontrar o grupo.

Depois destas definições básicas estarem tratadas é altura de personalizares o teu grupo. Adicione uma imagem de capa, uma descrição e as regras. Defina também o tipo de grupo clicando no botão das reticências para ajudar o Facebook a categorizar o seu grupo para as outras pessoas.

Antes de lançar o seu grupo para a sua comunidade tente definir primeiro a estratégia de conteúdos para que possa manter o grupo sempre ativo. O que é que vai partilhar? Com que regularidade vai partilhar? Como é que vai incentivar as pessoas a interagirem com o conteúdo e elas próprias a partilharem no grupo?

Assim que estiver pronto comece a convidar a sua comunidade a aderir ao seu grupo através das tuas páginas nas redes sociais e de convites para aderir ao grupo.

Dicas para manter um grupo no Facebook

Como na maior parte das áreas do Marketing Digital também aqui o mais importante de tudo é a regularidade. Se vai criar um grupo tente publicar diariamente. Ter um calendário de conteúdos é uma boa ajuda para manter a regularidade.

Incentive os membros do seu grupo a participar, crie desafios para a sua comunidade. Uma boa forma de manter a comunidade participativa é através de Quizzes, Q&As, sondagens ou definição de temas diários que incentivam as pessoas a discutir.

Peça ajuda aos teus membros e quando criar relações mais próximas com eles talvez faça sentido eleger outros moderadores para ajudarem na gestão diária do grupo.

Não esteja constantemente a tentar vender oseu produto ou serviço. Lembre-se sempre que o mais importante é entregar bom conteúdo aos membros do seu grupo para que eles o reconheçam como uma autoridade na sua área de mercado. Isso é que vai fazer com que o procurem na altura da compra.

Persona: Como definir o teu cliente ideal

Uma persona é uma personagem fictícia que criamos para representar determinado público a que queremos chegar. Criar uma persona ajuda a definir qual é o cliente ideal de determinado negócio ou o público alvo de determinada estratégia. A criação de uma persona deve ser sempre o segundo passo, logo a seguir à definição de objetivos.  

Para um negócio podem existir mais do que um modelo de cliente ideal, mais do que uma persona. O importante é que conheças muito bem todas as tuas personas que, apesar de serem fictícias são criadas com base em dados reais.

Por onde começar?

Para criar a(s) tua(s) personas tens de começar por pesquisar quem podem ser essas pessoas, com base nos teus objetivos. Sê específico na tua pesquisa e tenta conhecer ao máximo o público a quem te diriges.

Se já estás online e tens redes sociais podes começar por ferramentas como o Facebook Insights em que vais encontrar toda a informação sobre o teu público atual. Se tiveres um website recorrer ao Google Analytics também te pode ajudar a definir a tua persona.

Para quem está a começar no online o KW Finder é uma boa ferramenta para analisar diferentes mercados, volumes de  pesquisa e resultados de SEO da concorrência, bem como o Google Trends. Procura perceber o que é que as pessoas pesquisam, porquê e como é que fazem essas pesquisas e de onde.

Recolhe o máximo de informação sobre o teu público que conseguires para poderes perceber o que é que vai ser relevante.

Com base nos dados que conseguires recolher já vais conseguir ter um esboço das principais características da tua persona ou saber se faz ou não sentido criar mais do que uma persona. Para facilitar o processo agrupa os dados que recolheste por categorias.

Faz as perguntas certas

A informação que recolheste vai ajudar-te a definir coisas muito simples sobre a tua persona mas também coisas mais profundas que podem ser essenciais quando estiveres a definir uma estratégia digital destinada a essa persona. Dependendo dos teus objetivos, da informação que recolheste e da área da tua empresa é importante distinguir perguntas que possam ser relevantes para a tua persona e perguntas que não são tão relevantes.

Aqui estão algumas perguntas que te podem ajudar a definir a tua persona:

  • Está entre que faixa etária?
  • Onde está?
  • É casado ou solteiro?
  • Qual é o sexo?
  • Qual é a sua profissão?
  • Qual é a sua receita mensal?
  • Do que é que gosta? O que é que evita?
  • Com o que é que sonha?
  • O que é que o preocupa?
  • O que é que faz quando está online?
  • Que aparelhos eletrónicos usa?
  • Em que redes sociais é que está?
  • Que tipo de conteúdo consome?
  • O que é que pesquisa?

Porque é que é importante definir uma ou várias personas?

Os anúncios direcionados a uma persona são duas vezes mais eficazes

3 a 4 personas normalmente formam 90% dos compradores de uma empresa

48% dos compradores dão preferência a quem oferece soluções personalizadas

A definição inicial da tua persona é muito importante para saberes como te posicionar no mercado mas também é importante ires ajustando a tua persona aos conhecimentos que vais adquirindo ao longo do tempo. Tal como tu a tua persona também evoluiu e cresce e as suas características alteram-se consigo.